domingo, 28 de março de 2010

Dias normais, dias simples, dias felizes (...)

Lambra quando eramos crianças? Não tinhamos que nos preocupar com o que fazer amanhã. Dormiamos até as 9h, passavamos o resto da manhã assistindo desenhos, iamos pra escola, quando voltavamos, brincavamos na rua ... E assim eram todos os dias, sem se preocupar com o que sentir, sem ter medo de machucar quem amavamos. Eram dias que nunca vão se apagar, porque eram dias que eramos felizes de verdade. Se gostavamos de algum "amiguinho", era só de brincadeira. Se nos machucavamos, era só a parte exterior. Hoje, tudo mudou. Não gostamos mais de um "amiguinho" de brincandeira, agora o coração leva tudo a sério. Se ainda nos machucamos? Claro que nos machucamos, mas não é mais por fora e sim por dentro, e costumam ser feridas longas, difíceis de serem cicatrizadas. Sinto falta daqueles dias normais, daqueles dias que de tão simples, eram os mais felizes. Nos dias de hoje um coração precisa de uma forte proteção para aguentar a velha razão da vida; O amor.

sábado, 20 de março de 2010

O coração tem mesmo razão?

Ninguém conhece o dia de amanhã, ninguém sabe o que pode acontecer, ninguém sabe o que vai sentir, ninguém prevê o que vai perder, muito menos o que vai ganhar. Já se perguntou o por que de gostar de alguém que nunca terá olhos para você? Tá, e já pensou como seria se aquela pessoa te entregasse o coração dela? Acho que não adianta muito perguntar, pensar, imaginar ou tentar sentir, a gente só tem certeza do que pode acontecer quando realmente acontece. Ficar lamentando, ficar se queixando não resolve muita coisa, aliás, não resolve nada. Todo mundo sabe que é difícil ficar amando sozinho, ficar olhando para aquela pessoa e ficar imaginando o que talvez nunca irá acontecer. A gente sempre fica feliz quando a pessoa que amamos está feliz, mas isso é pouco para nós, queremos ser o motivo daquela felicidade ou até mesmo o motivo de uma lágrima perdida. Não mandamos no coração, nem se quer conseguimos controlar o que sentimos e não temos culpa se por acaso o coração se encanta pela pessoa errada, mas no final a gente tem que entender que o coração sempre tem razão e que ele nunca escolhe ninguém em vão.