sábado, 15 de janeiro de 2011

São tudo.

"Quando perco a fé, fico sem controle e me sinto mal, sem esperança. E ao meu redor, a inveja vai, fazendo as pessoas se odiarem mais. Me sinto só, mas sei que não estou. Pois levo você no pensamento. Meu medo se vai,  recupero a fé...  Cedo ou tarde, a gente vai se encontrar. Tenho certeza, numa bem melhor. Sei que quando canto você pode me escutar. Vocês me fazem querer viver e o que é nosso está guardado em mim e em vocês. E apenas isso basta..." 
Aos melhores amigos do mundo, Yuri Igor e Jéssyca Silva

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Eu sinto muito.

"Milhas e milhas eu fui percorrer.  Por milhas eu não soube aonde ir.  Às vezes não espero me encontrar, talvez um dia eu te encontre por aí."

Pode ir...

Aos poucos você some dos meus pensamentos. Ainda não faz bem pro meu - pobre e coitado - coração, que estava acostumado a pulsar por você. Uma hora eu sei que ele vai entender. Em algum momento só vão restar as lembranças. O sonhos vão se acomodar em algum lugar, juntamente com todos os planos. Cansei de querer ajudar o destino, vou deixar que ele se vire. Quero ter a minha liberdade, sem ter aquela velha culpa de ter derramado lágrimas por você. Eu vou viver! Pode ir... Mas me faça o favor de não voltar.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Outros dizeres.

“Posso parecer feito de certezas, quando, na verdade, não passo de um homem cheio de dúvidas. Mas são essas dúvidas que me guiam atrás de respostas. E o que eu digo aqui, eu aprendi durante essas buscas infindáveis. Quantas vezes acabei encontrando uma pergunta ainda mais inquietante, quando tudo o que eu queria era uma resposta curta e certeira. Não há. Nunca houve. Algumas delas o espelho me conta, quanto a outras, me dá somente dicas confusas. E tem também aquelas que são tão complicadas que eu nem sei por onde começar a perguntar. E é por não ter respostas para tudo que eu acabo escrevendo pra mim mesmo essas perguntas. Um dia eu vou saber responder. E vou escrever na minha alma, para que todos leiam por detrás dos meus olhos.” 
Lucas Silveira.

Vamos dizer.

O que tem pra dizer? Não consigo mais enxergar as palavras em meus pensamentos, não consigo ver o significado delas, quando as pessoas me metralham, com elas. Não sei se isso acontece porque EU quero, ou só por acontecer, mesmo. Talvez eu descubra. Ou talvez não, deixe assim. Já morri tanto, que não vejo mais problema em nada. Falando em morrer... Nunca me disseram, que para se viver, você teria que primeiro morrer. Que baita surpresa. E olha, até que me saí bem, em minhas mortes. Tanto que estou aqui, firme e forte, vivendo todo dia, com esperanças de um amanhã cada vez melhor. Afinal, não custa nada acreditar nas mudanças. 

São só palavras.

Embora eu não seja perfeita, o meu amor por você é. É um sentimento tão... puro. Vivo o defendendo deste mundo cruel, cheio de impurezas. E olha, é meio difícil colocar barras de proteções, ao redor desse tão imenso sentimento. Mas né, ninguém disse que era fácil. Eu luto e reluto, pra manter esse amor benigno. O único termo, que permito entrar no meio disso, é a grandeza. E nunca é demais, pois nem todo o amor do universo, chega perto do que você merece. Pensamentos não-seguros, vivem me perseguindo: – "Entro ou não, nessa neblina de palavras, destroçadas, sem sentido algum?" Até que algo me resgata, dessa realidade não adequada. Algo, não! Alguém, melhor dizendo. Alguém que, mora dentro de mim e mexe com tudo, aqui. Acho que estou escrevendo demais, e não dizendo quase nada. No meio de tudo isso, poderia fazer parte dessa complexidade de palavras, aquele "eu te amo" bem simples e sincero? Acho que não. Deixa pra depois.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Perca de controle.

A noção do perigo me foge. Pareço enxergar o que não me convém. Sinto que não tenho capacidade nenhuma de controlar as minhas mãos, parece que elas se movem por conta própria. O ar entra e sai, no momento que ele preferir. Parece que estou entrando em transe - estado de ânimo em que a pessoa perde a consciência real; alucinação provocada por meios internos e/ou externos. Meu coração pulsa, querendo atravessar o meu peito. Minha respiração está ofegante, como se eu tivesse corrido milhas, sem parar. Estou em estado de pânico. O que é isso? Por quê  isso? Talvez você saiba melhor do que eu!